domingo, 4 de abril de 2010

O preço é me fazer acreditar.

Por muito tempo deixei claro aos meus pensamentos: sozinho, eu quero ficar sozinho. Uma tremenda falta de preocupação, você, só você. Não há 'aquela ligação' pra ser feita, antes de dormir. Não há 'aquele bom dia' pra ser dado, ao abrir dos olhos. Não há datas, não há choro, não há fim nem recomeço. Não há carinho, não há companheirismo, não há confidências trocadas nem risos compartilhados. Esquece-se o 'eu amo você', joga-se o 'deixa de ser bobo, amor' numa gaveta. Rasga-se o papel com aquele 'vai ser pra sempre...'; Você deixa de lado qualquer sentimento que possa se tornar uma grande decepção. Você deixa de arriscar, deixa de jogar todas as suas fichas, cala-se. Não vê mais, não escuta mais. Perde todos os sentidos pro amor. Mas que imensa miséria o grande amor, não é? Não, não é. Acorde, fale, veja, escute, sinta. Acredite, há sempre mais pra ser esperado.

5 comentários:

Marlon Vitaca disse...

Cara, texto perfeito! me identifiquei bastante. parabens. abraços

Roberta Prado disse...

Ótimo texto, realmente... Parabéns pelo blog!

Voltarei mais vezes!
Se quiser dar uma espiadinha no meu, sinta-se a vontade.

kiss

Almeida José disse...

Colé?!

E ai, tudo certo?
Nunca tinha passado por aqui antes e te digo que curti o teu blog.
Do título " Do segundo andar" até o post.

Tu escreve benzão e deixa claro sua mensagem...bom trabalho, juvenil!

C.Azevedo
www.ograndeurso.blogspot.com

elry disse...

muito bom seu texto, como disse o primeiro comentario, me identifiquei... =)

parabéns.

Unknown disse...

Adorei o texto :D
Divulga sempre, é bom!

Beeijo